sexta-feira, 28 de março de 2014

Projeto Cabelegria contagia adolescentes em Rio Bonito

Flávio Azevedo 
Uma corrente do bem ou um ‘modismo’ positivo. É como podemos classificar a motivação que tem feito cada vez mais pessoas cortarem seus cabelos e doá-los para instituições que tratam de pessoas com câncer. É comum que os pacientes submetidos a quimioterapia sofram com a queda de cabelos por conta dos elementos químicos usados nesse tratamento.

Os cortes de cabelo para esse fim, que têm se proliferado entre adolescentes e crianças do Brasil e do exterior, já chegou a Rio Bonito. A iniciativa é da estudante, Aline Fagundes e algumas amigas que decidiram ajudar ao Projeto Cabelegria, um grupo de São Paulo. Em quase um mês engajada no projeto, ela já conseguiu 50 doações. De acordo com a estudante, pessoas de outros municípios estão colaborando muito. Ela espera que os riobonitenses possam aderir o projeto para que as doações aumentem cada dia mais.

Os cabelos devem ser cortados, no mínimo 10 cm e enviados para um grupo paulistano, que cuidam, voluntariamente, da fabricação de perucas para crianças com câncer. Em seu perfil no Facebook, Aline deixa dicas que devem ser observadas por quem quiser ingressar nessa corrente do bem.
*O cabelo precisa ter mais de 10cm;
*O cabelo PODE ter química;
*O cabelo deve ser preso (rabo de cavalo) antes de ser cortado;
*O cabelo deve ser colocado num saco plástico;
*O cabelo deve ser entregue a Aline Fagundes que cuida da entrega da doação.

Contatos e outras informações, favor acessar o Facebook de Aline Fagundes (https://www.facebook.com/aline.fagundes.7739?fref=ts).

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