sábado, 25 de agosto de 2012

Educação e Cultura é “BESTAGEM”.

Flávio Azevedo

Depois de matar a mulher por se sentir traído, o coronel Jesuíno (foto), personagem da novela “Gabriela”, já escolheu nova esposa e pagou bom dinheiro por ela. A sua primeira providência foi ordenar que a futura esposa abandonasse os estudos. “Mulher minha não precisa estudar para não pensar BESTAGEM”, disse o arrogante coronel.

Essa declaração nos permite entender porque os governos não investem em Educação e Cultura e nos operários e equipamentos desse setor. Isso ocorre pura e simplesmente para que o povo não pense “BESTAGEM” e deixe de votar nos coronéis que comandam as nossas cidades, estados e país.

Enquanto isso, os políticos vão “USANDO” os cargos que exercem para se locupletarem, para enriquecerem e para explorarem o “ABESTADO” ou ALIENADO povo. No próximo dia sete de outubro têm eleições municipais. Nas entrelinhas, as campanhas eleitorais dão ao povo um recado semelhante ao que dizia o coronel Jesuíno para a esposa: “VÁ SE ARRUMAR PORQUE NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS VOU LHE USAR”.

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